17.8.12

Lisboa: O mito é o nada que é tudo


Foi publicado um artigo com o título "Lisboa: O mito é o nada que é tudo",  in AA. VV., "Natureza e cidades: O viver entre águas doces e salgadas" , Ed.: PUC Goiás, 2012, p. 274-286 – ISBN 978-85-7103-795-3 (coord. Prof. Gercinair Silvério Gandara no âmbito do Programa de Post Doutoramento da Universidade Federal de Goiás, Brasil)


Resumo
Lisboa tem um imaginário profundamente ligado ao mar e ao Tejo, facto que se reflecte no olhar que os poetas lhe dedicam, a comprová-lo temos uma extensa produção poética sobre a cidade. A poesia, os mitos e as lendas constituem património intangível, devendo por esta razão ser acautelados e preservados, por via de dinâmicas desenvolvidas no âmbito do design que possibilitem a sua inteligibilidade e fruição. A preservação deste património, assume particular importância numa era de globalização generalizada, como forma de preservação das idiossincrasias locais e da diversidade global.


Palavras-chave
Lisboa, Tejo, poesia, património intangível, design