Foi publicado um artigo com o título "Lisboa: O mito é o nada que é tudo", in AA.
VV., "Natureza e cidades: O viver entre águas doces e salgadas" ,
Ed.: PUC Goiás, 2012, p. 274-286 – ISBN 978-85-7103-795-3 (coord. Prof.
Gercinair Silvério Gandara no âmbito do Programa de Post Doutoramento da
Universidade Federal de Goiás, Brasil)
Resumo
Lisboa
tem um imaginário profundamente ligado ao mar e ao Tejo, facto que se reflecte
no olhar que os poetas lhe dedicam, a comprová-lo temos uma extensa produção
poética sobre a cidade. A poesia, os mitos e as lendas constituem património
intangível, devendo por esta razão ser acautelados e preservados, por via de
dinâmicas desenvolvidas no âmbito do design que possibilitem a sua
inteligibilidade e fruição. A preservação deste património, assume particular
importância numa era de globalização generalizada, como forma de preservação
das idiossincrasias locais e da diversidade global.
Palavras-chave
Lisboa, Tejo, poesia, património intangível,
design