Entre 20 Junho e 30 Setembro de 2009, quem passeou pelos jardins da Fundação Calouste Gulbenkian pôde surpreender-se com este acontecimento. Durante cerca de 3 meses, foi dada a possibilidade a quem por ali passou, de se sentar ou deitar em enormes almofadas e usufruir de um ambiente muito especial, constituído pelo jardim envolto em muita poesia.
Obras, de autores de diferentes nacionalidades, clássicos, modernos e contemporâneos, foram expostas em toldos ao longo de um percurso com cerca de 80m.
Os jardins ficaram mais deslumbrantes, a essência da poesia intensificou-se, quem por ali passou, ficou enlevado.
Realização integrada no programa “Próximo Futuro”, da Fundação Calouste Gulbenkian
Estrutura dos toldos da Arquitecta Teresa Nunes da Ponte, Selecção dos poemas de António Pinto Ribeiro e Coordenação técnica de Jorge Lopes
Meio da Vida
Porque as manhãs são rápidas e o seu sol quebrado
Porque o meio-dia
Em seu despido fulgor rodeia a terra
A casa compõe uma por uma as suas sombras
A casa prepara a tarde
Frutos e canções se multiplicam
Nua e aguda
A doçura da vida
Sophia de Mello Breyner Andresen
Obras, de autores de diferentes nacionalidades, clássicos, modernos e contemporâneos, foram expostas em toldos ao longo de um percurso com cerca de 80m.
Os jardins ficaram mais deslumbrantes, a essência da poesia intensificou-se, quem por ali passou, ficou enlevado.
Realização integrada no programa “Próximo Futuro”, da Fundação Calouste Gulbenkian
Estrutura dos toldos da Arquitecta Teresa Nunes da Ponte, Selecção dos poemas de António Pinto Ribeiro e Coordenação técnica de Jorge Lopes
Meio da Vida
Porque as manhãs são rápidas e o seu sol quebrado
Porque o meio-dia
Em seu despido fulgor rodeia a terra
A casa compõe uma por uma as suas sombras
A casa prepara a tarde
Frutos e canções se multiplicam
Nua e aguda
A doçura da vida
Sophia de Mello Breyner Andresen
Sem comentários:
Enviar um comentário